sábado, 26 de novembro de 2011

Só um sorriso

É estranho, mas...

Mas me pego diversas vezes lembrando de você e deixo escapar um sorriso, então, me policio... Eu não deveria estar sorrindo.

Será que há algum sentido nisto tudo? Não sei, eu respiro e sigo em frente, na espera de que isto se resolva de algum jeito.


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Aos amigos

"Na varanda onde o ar anda de pressa, vai embora na conversa, nossa pressa de ficar..." (Teatro Mágico)


Aos amigos que tenho, que fiz e que poeticamente sempre estarão aqui ...em meu coração s2

Pela companhia agradável que faz o tempo ser apenas um detalhe...
Pela choro trocado pelo riso....
Pelas piadas...
Pelos conselhos, pela paciência, pelas longas conversas...

Sou muito grata por estas pessoas que entraram na minha vida...=D

domingo, 20 de novembro de 2011

Pelos meus olhos...

Prelúdio:

Mais uma vez tirei da minha mochila minha lente de contato, (E não aqueles velhos óculos fundos de garrafa), com eles enxerguei não o mundo, mas a mim mesma, não outras pessoas, mas a minha pessoa, pois às vezes enxergar outras pessoas é um modo de enxergar a si mesmo. Porém, nada tão complicado por hoje, só aquilo que conhecemos como corriqueiro...

Retrato:

Penso que escrever é como tirar fotografias. Você pega um momento, pega um sentimento, registra. Algum tempo depois você revê, às vezes com um ar saudoso, como de um tempo que passou e deixou uma boa lembrança e alguns fantasmas, mas se não tiver fantasmas... Outras vezes como quem diz: "o tempo foi bom comigo", eu cresci, amadureci, olha! Estou até mais bonita. Mas quando rever, não sentirá a mesma coisa, será diferente, mas será de algum jeito. (Amo tirar fotografias com as palavras, elas são limitadas, tem sempre mais de uma interpretação e geram mais de uma sensação, mas são muito significativas).

É isto aí!
Nada demais!


sábado, 5 de novembro de 2011

Um encontro a distância

...Agora posso entender como o distante pode se tornar próximo.
Como esse mundo cibernético, como o contato a distância pode ser de repente algo "quase", somente "quase" como presencial. Ainda acredito que um não substitua o outro.

Da mesma maneira, quando se lê algo escrito por outra pessoa e você concorda e discorda dela. Isso torna de certa forma, você e ela duas pessoas que tiveram "quase" uma conversa. Só que você apenas ouviu ela e ela apesar de não ter te ouvido pensou a mesma coisa que você.

Ler Comprometida (2011) da Liz, o segundo livro que leio de autoria dela, fez eu perceber que este livro me perturbou em alguns momentos, e pensei, não vou mais ler, e discordei da relevância de alguns dados para a construção do livro, mas em outros pontos nos encontramos, ela escreveu sobre coisas que eu já havia pensado e sentido. E nossas ideias se encontraram.

Ficamos compatíveis, outra vez, e isto aproximou uma aspirante a jornalismo de 20 poucos anos de uma escritora e jornalista de mais de 30 que vive em outro país que não o dela.