sábado, 27 de setembro de 2008

Um poema

Parece mentira parece
Mas é verdade patente
Que a gente nunca se esquece
de quem, se esquece da gente.


Dentro do meu peito
tinha duas espinhas de peixe
Uma pede que eu te ame
Outra pede que eu te deixe

Açucena quando nasce arrebenta pelo pé
assim arrebentada a lingua
de quem fala o que não é.

Quem inventou a partida
Não sabia o que era amor.
Quem parte, parte sem vida
Quem fica morre de dor.

Andorinha no coqueiro
Sabiá na bera mar
andorinha vai e volta
Meu amor não quer voltar.


P.S: Texto não sei de quem, me passado pela Paulinha...e lido por quem quer ler.





Escrito na madrugada, hora de dormir
e eu bem que queria conseguir.

2 comentários:

marcus dutra disse...

mas tem certas coisas que ficam sempre.
não que elas tomem o lugar de outras, nunca.
mas é preciso ser em frente, e há onde se apoiar.

beijos, Ná. amo você.

Nathi disse...

Não importa o que fazemos ou o que deixamos de fazer, se em tudo nós demonstrarmos nossa essencia!!

Imagino que nessas horas a gente quer descobrir muitos porquês, mas não os busque..tenho certeza que certas coisas não têm culpados e vítimas, apenas acontecem e ponto!!

Te amo.O!!

Muitão mesmo!!

beijos minha mais linda romantica!!