Feliiiiiiiiz Ano Novooooo!
"Tudo novo de novo...vamos nos jogar onde já caímos...tudo novo de novo, vamos mergulhar tal como subimos"(Paulinho Moska)
Que esse novo ANO traga muita alegria para todos... piedade, amor... renascimento.
Que cada palavra plantada seja a palavra que de coração desejamos colher.
Que novas amizades sejam feitas...e que velhas amizades continuem a crescer.
Que os laços sejam fortificados, como um cordão de três dobras.
Que a cada um caiba o cuidado de cuidar de quem se ama e quer bem.
Que possamos aprender pelo menos uma nova lição por dia que permita que a gente possa crescer.
Que apreciemos o amigo palhaço, o amigo intelectual, o amigo sensível o amigo sem igual, cada qual, com o seu jeito de ser.
Que sejamos dedicados no ESTUDO DE APRENDER, que sejamos sempre gratos em cada respirar que nos é permito ter, ver, viver...
E que sejamos fortes na hora de perder, e humilde, porem, não menos alegres na hora de ganhar.
Que saibamos perdoar, conversar, reatar...
Que lembremos que confiança é como um cristal bonito, que se demora a encontrar (conquistar), mas se quebra quando cai.
E reconhecermos que somos como nuvem passageira e nada sabemos do amanhã, pois a Deus pertence...e somente Ele o conhece bem.
Que tenhamos mais d'Ele em nós, e menos de nós... Que Ele cresça, que eu diminua, somente para a Glória d'Ele. Amem!
"Mais do que palavras, é tudo o que você tem que fazer para tornar isso real. Daí você não precisaria dizer que você me ama porque eu já saberia."
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
sábado, 25 de dezembro de 2010
Uma conversa com ela mesma
E quando ela senta com ela mesma, é a mesma ladainha de sempre...
-Não acredito que você está rodopiando a casa inteira, abrindo portas e gavetas por causa de um caderno... Você é mesmo muito estranha!
- É que eu preciso escrever ainda que uma palavrinha, não posso viajar sem isso.
- Bah, mas para que todo esse desespero? Parece estar procurando um pedaço do seu dedo que deixou cair e não sabe onde.
-É como se fosse...
- Outra coisa, porque precisa de um caderno numa viagem para a praia?? Que doideira!
- Ah! Você não sabe? As melhores histórias estão nos melhores lugares ou nos lugares improvavéis, basta apenas abrir a mente, preparar o coração e deixar a criatividade escorrer pelos dedos.
- Ah! Isso de fato soou muito bonito, quem dera se você se expressasse tão bem falando quanto escreve, mas ao contrário você tem dificuldade né? Até quando se refere aquele moço que te deixa...
-Pára! Você não acha que está tocando em assuntos pessoais de mais? Você estava dizendo que sou estranha, é verdade, eu concordo com você...mas gosto das minhas estranhezas, porque elas fazem parte de quem eu sou. E ponto, não se fala mais nisso...Ainda preciso encontrar o meu caderno... Tchau! O/ Depois a gente conversa.
-Não acredito que você está rodopiando a casa inteira, abrindo portas e gavetas por causa de um caderno... Você é mesmo muito estranha!
- É que eu preciso escrever ainda que uma palavrinha, não posso viajar sem isso.
- Bah, mas para que todo esse desespero? Parece estar procurando um pedaço do seu dedo que deixou cair e não sabe onde.
-É como se fosse...
- Outra coisa, porque precisa de um caderno numa viagem para a praia?? Que doideira!
- Ah! Você não sabe? As melhores histórias estão nos melhores lugares ou nos lugares improvavéis, basta apenas abrir a mente, preparar o coração e deixar a criatividade escorrer pelos dedos.
- Ah! Isso de fato soou muito bonito, quem dera se você se expressasse tão bem falando quanto escreve, mas ao contrário você tem dificuldade né? Até quando se refere aquele moço que te deixa...
-Pára! Você não acha que está tocando em assuntos pessoais de mais? Você estava dizendo que sou estranha, é verdade, eu concordo com você...mas gosto das minhas estranhezas, porque elas fazem parte de quem eu sou. E ponto, não se fala mais nisso...Ainda preciso encontrar o meu caderno... Tchau! O/ Depois a gente conversa.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Razão x Emoção
A senhorita razão entrou e sentou-se sempre com muita precisão, não esperou ser convidada, nem exigiu tamanha atenção, reconheceu que apesar de admirada não é tão desejada em assuntos do coração.
Posso dizer que nesse caso que veio defender ela foi mal educada, reprimiu no coração de uma jovem se me permitem um palpite, uma emoção que já começava as primeiras palpitadas... Jogou fatos em sua face, sem perder a compostura, usou argumentos muito distintos e racionais por sua vez, mas tudo isso só levou a senhorita emoção a vez de se manifestar, colocar suas questões e defendê-las com tamanha paixão.
Nada era mais importante para ela do que a defesa dos desejos do coração por estes ela brigava e até se jogava sem medir consequências. Enquanto a senhorita razão se preocupava muito com a consequência e com o futuro, a senhorita emoção com a intensidade e com o presente , nada era mais confuso e contraditório do que esse duelo entre duas senhoritas muito bem reconhecidas, bem intencionadas as quais tinham suas boas características e seus pontos fracos.
Mal sabia de que lado ficava a jovem, por horas dava muita atenção a emoção e sorria com ela e chorava também, mas a razão lhe colocava em dúvida e a fazia pensar.
Nada de concreto e de decisivo sairia naquele momento, no fim ambas dariam uma trégua, chamando o senhor tempo para dar-lhes razão, até mesmo a emoção tão impulsiva acreditava estar certa e contava com essa aprovação, ainda que ansiosa por esta resposta.
Nada restava para jovem do que esperar, consultar o travesseiro, ouvir as duas senhoritas de vez em quando, tentar ponderar cada um dos argumentos e criar um tipo de equilíbrio entre as duas.
A razão por vezes sufoca, tira a prática de sermos um pouco mais de nós, enquanto a emoção nos coloca às vezes em mals lençóis sem medir as consequências, mas não podemos negar que tanto uma quanto a outra podem muito oferecer, desde que não sejamos engolidos por apenas umas delas.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Momento de Inspiração
Faz bem agradar-se da alegria de estar alegre, nunca se sabe quanto tempo ela vai durar....
E apreciá-la com intensidade proporciona a ela mais durabilidade, se assim me permite pensar...
Posso também me alegrar ainda com o sol que aquece meu rosto ou o vento que refresca a minha alma, ou a chuva que lava. Alegrar-se com quem se alegra também engradece a minha alma, e chorar com que chora, faz de mim útil e menos acomodada com as situações alheias da vida...que por mais alheias estão sempre ligadas entre si.
Posso me alegrar até pelo que há de acontecer...
Pois em algum momento há de acontecer algo que me tome pela mão, que me faça voar, cantar e dançar.
E ainda que digam que a tristeza não tem fim, mas a felicidade sim, posso viver alegre pela felicidade que virá...
E que mesmo que dure pouco tempo, será intensamente apreciado como a deliciosa sobremesa que se come devagar para fazer durar.
E embora as coisas não durem para sempre, se vividas de forma intensa são propensas a marcar nossa vida, fazendo das nossas lembranças, uma fotografia que registra além do que se vê, os laços que realmente haviam, como diria Leoni.
Se pra sempre sempre acaba, será mesmo o amor uma conhecidência? Uma música que simplesmente deixa de tocar? Ainda que seja, até mesmo nisso podemos usar o mesmo pensamento de cima, apreciar cada momento como se fosse único e como se fosse acabar, tendo sempre em mente que apesar do fim de determinada alegria, ele sempre vai voltar, revigorar, aquecer nossos corações, bater na nossa porta novamente. Pois se tem a sombra, se vem a tempestade... Espera! Que o sol já vem...
E apreciá-la com intensidade proporciona a ela mais durabilidade, se assim me permite pensar...
Posso também me alegrar ainda com o sol que aquece meu rosto ou o vento que refresca a minha alma, ou a chuva que lava. Alegrar-se com quem se alegra também engradece a minha alma, e chorar com que chora, faz de mim útil e menos acomodada com as situações alheias da vida...que por mais alheias estão sempre ligadas entre si.
Posso me alegrar até pelo que há de acontecer...
Pois em algum momento há de acontecer algo que me tome pela mão, que me faça voar, cantar e dançar.
E ainda que digam que a tristeza não tem fim, mas a felicidade sim, posso viver alegre pela felicidade que virá...
E que mesmo que dure pouco tempo, será intensamente apreciado como a deliciosa sobremesa que se come devagar para fazer durar.
E embora as coisas não durem para sempre, se vividas de forma intensa são propensas a marcar nossa vida, fazendo das nossas lembranças, uma fotografia que registra além do que se vê, os laços que realmente haviam, como diria Leoni.
Se pra sempre sempre acaba, será mesmo o amor uma conhecidência? Uma música que simplesmente deixa de tocar? Ainda que seja, até mesmo nisso podemos usar o mesmo pensamento de cima, apreciar cada momento como se fosse único e como se fosse acabar, tendo sempre em mente que apesar do fim de determinada alegria, ele sempre vai voltar, revigorar, aquecer nossos corações, bater na nossa porta novamente. Pois se tem a sombra, se vem a tempestade... Espera! Que o sol já vem...
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Oras Bolas!!
Por hora agora chora
Por hora agora embora chora, ri
Por hora ora
Por hora ora ri
E enfim chega no fim
Ora, quem é essa menina que ora chora, ora ri?
Por hora agora embora chora, ri
Por hora ora
Por hora ora ri
E enfim chega no fim
Ora, quem é essa menina que ora chora, ora ri?
Dentro do Sonho, dentro de mim
Essa noite enquanto eu dormia.
O mundo acabava lá fora.
Mas eu que sonhava não via
Brincava de pique esconde e jogar bola.
Enquanto chovia chovia,
Eu sonhava sonhava.
Quanto a água que caia na minha telha?!
Nem se quer me molhava!
O mundo acabava lá fora.
Mas eu que sonhava não via
Brincava de pique esconde e jogar bola.
Enquanto chovia chovia,
Eu sonhava sonhava.
Quanto a água que caia na minha telha?!
Nem se quer me molhava!
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
O amor nos torna reais
O amor nos torna reias...
Ouvi isso num filme lindo que vi esses dias, e pra variar, as lágrimas escorreram.
Andei pelo centro, olhei pra cima e me senti pequena perto dos prédios enormes... olhei pro lado, e vi dois moradores de rua, ela deitada sobre o colo dele, o qual passava a mão carinhosamente em sua cabeça.
O amor nos torna reias!
É o amor, que nos faz existir, e o amor que nos toma pela mão e nos convida para viver. Sem amor nada seriamos.
"O amor nos torna reias."
Sem mais!
Intimidade: Só a gente entende
Nossa intimidade está cada vez mais forte, ela sabe o quanto é difícil deixá-la sozinha as 5 horas da manhã. Esses dias estava me lembrando de quando não éramos tão próximas, quando estar com ela nem sempre me fazia bem e me lembrei de quantas lágrimas ela já segurou, tantas coisas que já falei... Mas hoje, hoje a valorizo muito mais, espero pela hora que volto pra ela...e sei bem que ela também espera por mim... Ai minha cama adorável!
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Sobre o tempo
Estou cansada! É o que diz a voz lá dentro da minha cabeça, chamada pensamento. Ela mesma que diz, ela mesma retruca: Cansada de quê? Responde: “Não sei! É cansaço mental...” e sobra o silêncio, permitido que a ideia formule outra ideia entre as pausas dos meus pensamentos.
O cansaço faz demorar pra passar o tempo, os olhos reviram-se, olha pro relógio que marca o mesmo tempo. O que é o tempo? E quanto tempo o tempo tem? Não sei! Preciso de um tempo!
O cansaço faz demorar pra passar o tempo, os olhos reviram-se, olha pro relógio que marca o mesmo tempo. O que é o tempo? E quanto tempo o tempo tem? Não sei! Preciso de um tempo!
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