Começo a sentir falta do que ainda não foi.
Já não sei escrever como antes.
Já não digo mais tudo que o coração quer dizer.
Procuro me lembrar que há beleza nas coisas simples.
Que parte da sabedoria é aproveitar cada momento como se fosse único porque um dia tudo se vai. Mas se sabiamente a gente cultiva, tão lindo quanto, será a colheita.
E as vezes (sometimes) é importante dizer aquilo que a voz quer dizer, pode ser a última vez, a última chance.
Qual é o risco que se corre em dizer o que sente?
Muito, pouco, quem sabe!
Cair no jogo do "E se" pode ser muito pior.
As palavras, difíceis, mas mais fáceis de manusear. É tão mais fácil falar do que agir.
Os pensamentos, velozes, vão e voltam e escapam por entre as beiradas.
Já não sei saber.
Há momentos que tudo que a gente precisa é um abraço apertado.
É uma mão forte.
E a tranquilidade que tudo vai ficar bem.
Por que não ficaria? Há sempre Quem Cuida da gente.
Há sempre O Especialista nisto.
A vida é longa e breve.
Um comentário:
Linda, hein Ná.
"Porque quando a boca cala o corpo sente".
Bjs
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