quinta-feira, 22 de julho de 2010

Cogito, ergo sun

"Corgito, ergo sun", mais conhecido como "Penso, logo existo." (Descartes)



"Certa vez, um cosmonauta e um neurologista russos discutiam sobre religião. O neurologista era cristão, e o cosmonauta não. 'Já estive várias vezes no espaço', gabou-se o cosmonauta, 'e nunca vi nem Deus, nem anjos.' 'E eu já operei muitos cérebros inteligentes', respondeu o neurologista, 'e também nunca achei um único pensamento.'
- O que não significa que os pensamentos não existam. " [ Tirado do livro "O mundo de Sofia _ Justein Gaarder]

Ver para crer? Ou crer apenas?
Tenho observado a fé, é um instrumento muito forte e poderoso nas mãos de qualquer ser humano, mas aí vem aquela música que diz: "A arte de viver da fé, só não se sabe fé em que", a busca por explicação, por compreensão da natureza é comum nos homens, o principio é a dúvida... a prática é esvaziar-se para se encher de novo, mas quantas pessoas estão perdidas, ocas, vazias, não porque se esvaziaram, mas porque não procuram se encher? O conhecimento permite que nossos olhos se abram, mas é preciso aprender a ver até mesmo de olhos fechados.

Nenhum comentário: